Não gosto quando choro
E a chuva começa a cair
Parece uma tentativa inútil
Das nuvens cinzentas
Serem solidárias
Aos meus olhos vermelhos
É inútil porque
Gotas de chuva
Apenas caem
Já gotas de lágrimas
Caem e doem
Fabiano Sorbara
30/12/2015
quarta-feira, 30 de dezembro de 2015
domingo, 6 de dezembro de 2015
sábado, 28 de novembro de 2015
terça-feira, 3 de novembro de 2015
Arte Digital - Digital Art
No Muro e Na Pele
No Muro e Na Pele é uma série que une duas manifestações artísticas distintas, o colorido e a originalidade do grafite, a representação e as linhas das tatuagens tribais, compondo assim uma outra manifestação artística, a arte digital, plataforma da qual tenho explorado em meu trabalho.
segunda-feira, 26 de outubro de 2015
Poesia - Desnudo
Desnuda te com palavras febris
entre línguas maliciosas
Desnuda te com olhares selvagens
de pupilas apelativas
Desnuda te com o aroma úmido
da carne faminta por sensações
Desnuda te com a incandescente
indecência da paixão arrebatadora
Desnuda te em desejos de almas
perdidas em fantasias cruas
Desnuda te com a sincera liberdade
da essência pecaminosa dos humanos
Desnuda te com meu indomável amor,
pois meu coração já desnudou se por ti
entre línguas maliciosas
Desnuda te com olhares selvagens
de pupilas apelativas
Desnuda te com o aroma úmido
da carne faminta por sensações
Desnuda te com a incandescente
indecência da paixão arrebatadora
Desnuda te em desejos de almas
perdidas em fantasias cruas
Desnuda te com a sincera liberdade
da essência pecaminosa dos humanos
Desnuda te com meu indomável amor,
pois meu coração já desnudou se por ti
domingo, 25 de outubro de 2015
sexta-feira, 2 de outubro de 2015
quinta-feira, 1 de outubro de 2015
Série Antigos Traços - Bailarinas
Nesta série de pequenos quadros eu retorno a uma fase inicial de minha carreira artística, comecei com desenhos feitos através de canetas esferográficas, sempre poetas, e papéis variados, as criações eram simples, traços trêmulos e marcados pela força da minha mão, agora transfiro das canetas para as tintas e dos papéis para as telas a simplicidade dos antigos traços somando poucas cores nas composições das obras, inaugurando assim uma nova fase em minha arte.
quarta-feira, 26 de agosto de 2015
Poesia - Náufrago da Vida
Meus sentimentos conseguem
ultrapassar as fronteiras dessa ilha
Meus sonhos conseguem
transcender as barreiras dessa ilha
Meus pensamentos conseguem
exceder os limites dessa ilha
Eu só deixarei essa ilha
quando concluir o ciclo da vida
Meu corpo é a extraordinária ilha
que minha imortal alma habita...
ultrapassar as fronteiras dessa ilha
Meus sonhos conseguem
transcender as barreiras dessa ilha
Meus pensamentos conseguem
exceder os limites dessa ilha
Eu só deixarei essa ilha
quando concluir o ciclo da vida
Meu corpo é a extraordinária ilha
que minha imortal alma habita...
domingo, 9 de agosto de 2015
Poesia - Cicatrizes
Tatuado na carne
desenhos feitos pelo tempo;
cicatrizes!
Marcas que simbolizam
passagens da vida.
As piores cicatrizes
não são aquelas da carne,
são aquelas
tatuadas na alma.
Todos temos cicatrizes,
sejam elas,
feitas na carne ou na alma.
Eu,
tenho ambas!
Lamentavelmente.
desenhos feitos pelo tempo;
cicatrizes!
Marcas que simbolizam
passagens da vida.
As piores cicatrizes
não são aquelas da carne,
são aquelas
tatuadas na alma.
Todos temos cicatrizes,
sejam elas,
feitas na carne ou na alma.
Eu,
tenho ambas!
Lamentavelmente.
terça-feira, 21 de julho de 2015
Poesia - Brinque Menina
Brinque menina!
Brinque com alegres fantasias,
seja princesa em palácios de cristais.
Brinque com a farta inventividade,
seja sereia no reino das pérolas mágicas.
Brinque com o rico faz-de-conta,
seja fada reluzente que colore o céu.
Brinque menina!
Antes que o malévolo tempo
leve seus dias de cativa infância.
Para Laura Sorbara
Brinque com alegres fantasias,
seja princesa em palácios de cristais.
Brinque com a farta inventividade,
seja sereia no reino das pérolas mágicas.
Brinque com o rico faz-de-conta,
seja fada reluzente que colore o céu.
Brinque menina!
Antes que o malévolo tempo
leve seus dias de cativa infância.
Para Laura Sorbara
segunda-feira, 13 de julho de 2015
Poesia - Toda
Toda lágrima
É bem vinda
Quando o
Choro é de alegria
Toda morte
É agradável
Quando se morre
De dar risadas
Toda Fome
É impulsiva
Quando se está
Faminto por amor
É bem vinda
Quando o
Choro é de alegria
Toda morte
É agradável
Quando se morre
De dar risadas
Toda Fome
É impulsiva
Quando se está
Faminto por amor
segunda-feira, 22 de junho de 2015
Quarenta Anos
Passa tão rápido, o tempo tem asas e voa, te leva junto, você nem percebe, pelo menos eu não percebi até hoje quando acordei, com agora quarenta anos completos.
Tal constatação retumbou em meus reflexivos pensamentos, quarenta anos! Assim comecei a recordar meu passado, as inúmeras batalhas, ou melhor, as épicas batalhas em que bravamente lutei, motivado somente por uma conquista, a busca por uma medalha de ouro chamada viver, depois de muitas lutas eu venci, venci todas as enfermas guerras que castigaram meu corpo e com louvor a tão desejada medalha agora brilha na sequencia da minha vida, também vivenciei épocas das mais puras das alegrias, foram incontáveis e espontâneos sorrisos, intensos e emotivos abraços, apreciei cada um dos saudáveis momentos e garanto que todos foram inesquecíveis.
Nessa minha breve jornada aprendi e estou aprendendo infinidades de lições, cada qual com o seu grau de importância, com o conhecimento adquirido moldei e continuo moldando o meu interior, o espirito que existe em mim amadurece a cada novo dia.
Quero dizer que só tenho a agradecer por todos esses anos, agradeço a Deus por me deixar seguir a trilha da vida e ter a sempre prazerosa felicidade que encontro ao longo do caminho, agradeço por ter uma bela e formidável família e sentir o amor que nutre o meu ser e me faz emanar mais amor, agradeço aos meus amigos pelos bons e grandes momentos que passamos e todos aqueles que de alguma maneira fizeram parte desta minha aventura, enfim agradeço simplesmente por ter este presente, a vida, não sei nada sobre meu futuro, quantas alegrias terei ou quantas guerras enfrentarei, só sei que é ótimo acordar e ter quarenta anos!
Dedico este texto a meu pai e minha mãe.
Tal constatação retumbou em meus reflexivos pensamentos, quarenta anos! Assim comecei a recordar meu passado, as inúmeras batalhas, ou melhor, as épicas batalhas em que bravamente lutei, motivado somente por uma conquista, a busca por uma medalha de ouro chamada viver, depois de muitas lutas eu venci, venci todas as enfermas guerras que castigaram meu corpo e com louvor a tão desejada medalha agora brilha na sequencia da minha vida, também vivenciei épocas das mais puras das alegrias, foram incontáveis e espontâneos sorrisos, intensos e emotivos abraços, apreciei cada um dos saudáveis momentos e garanto que todos foram inesquecíveis.
Nessa minha breve jornada aprendi e estou aprendendo infinidades de lições, cada qual com o seu grau de importância, com o conhecimento adquirido moldei e continuo moldando o meu interior, o espirito que existe em mim amadurece a cada novo dia.
Quero dizer que só tenho a agradecer por todos esses anos, agradeço a Deus por me deixar seguir a trilha da vida e ter a sempre prazerosa felicidade que encontro ao longo do caminho, agradeço por ter uma bela e formidável família e sentir o amor que nutre o meu ser e me faz emanar mais amor, agradeço aos meus amigos pelos bons e grandes momentos que passamos e todos aqueles que de alguma maneira fizeram parte desta minha aventura, enfim agradeço simplesmente por ter este presente, a vida, não sei nada sobre meu futuro, quantas alegrias terei ou quantas guerras enfrentarei, só sei que é ótimo acordar e ter quarenta anos!
Dedico este texto a meu pai e minha mãe.
Os Cinco Elementos - The Five Elements
Arte Digital - Digital Art
Madeira - Wood
Madeira - Wood
Fogo - Fire
Terra - Earth
Metal - Metal
Água - Water
Obra inspirada na Teoria dos Cinco Elementos.
Work inspired by the Theory of the Five Elements.
Série Flores - Flowers Series
Arte Digital - Digital Art
Composição I - Composition I
Composição II - Composition II
Composição III - Composition III
Composição IV - Composition IV
Composição V - Composition V
Composição I - Composition I
Composição II - Composition II
Composição III - Composition III
Composição IV - Composition IV
Composição V - Composition V
domingo, 26 de abril de 2015
Poesia - Dizer
Vá
embora!
Pensei
em dizer
e
não disse,
mas
meus
olhos
disseram
o
que minha boca
não
quis dizer.
E
sem dizer
palavra
alguma
você
foi embora,
sem
ao menos
me
dizer adeus.
domingo, 19 de abril de 2015
Poesia - Declaração de Bens ao Imposto de Renda
Família
Amor
Zelo
Amigos
Futebol
Abraços
Mulheres
Paixões
Beijos
Saúde
Paz
Fé
Sonhos
Escolhas
Conquistas
Liberdade
Sabedoria
Poesias
Sorrisos
Felicidade
Vida,
vida, vida
Morde
essa Leão!
domingo, 5 de abril de 2015
Poesia - O Bailar das Borboletas
Não
tenha medo
do
bailar das borboletas,
pois
elas dançam
com
a música da vida
rumo
ao futuro, a liberdade
a
esse desconhecido mundo nosso.
Agora
como uma borboleta
dance
com suas lindas asas
pelo
céu azul que se abre
a
este novo e promissor horizonte,
baile
bravamente e conquiste
a
sua liberdade, o seu futuro,
escute
a música da vida
e
não tenha medo.
Para
Larissa Sorbara
Parabéns
pelos seus quinze anos!
sábado, 28 de março de 2015
Poesia - Teia
Na
frágil teia, vida e morte!
Para
a mosca é morte
para
a aranha é vida.
Para
o besouro é morte
para
a aranha é vida.
Para
o grilo é morte
para
a aranha é vida.
Para
o pássaro (que come a aranha) é vida
agora
para a aranha...
Na
frágil teia, morte e vida!
quarta-feira, 25 de março de 2015
Poesia - Tartarugas
O
caminhar
das
tartarugas
é
tão plácido
liberto,
vagaroso,
leves
passos
que
ludibriam
dias
e noites.
E
nós, bobos homens,
apressadamente
corremos,
sempre
atrasados,
sempre
estressados,
tendo
o tempo
como
inimigo
a
ser combatido.
O
certo é que
deveríamos
ser
como
as tartarugas,
avançar
com
morosos
passos
burlando
os minutos
da
nossa breve existência.
sábado, 21 de março de 2015
sexta-feira, 20 de março de 2015
Poesia - Conservo
Conservo
o otimismo
ao
lado do sol,
a
fé na luz do firmamento.
Conservo
os sonhos
ao
pé do arco-íris,
a
felicidade em notas musicais.
Conservo
a sabedoria
entre
os cabelos brancos,
a
paz em mãos limpas.
Conservo
a amizade
em
um cofre dourado,
o
amor em laços vermelhos.
Conservo
a vida
nos
galhos das arvores,
e
a imaginação solta em poesias.
sexta-feira, 27 de fevereiro de 2015
Poesia - Névoa e Lobos
Densa
é a névoa
na
estrada dos pensamentos.
Da
floresta lobos saltam
junto
a antigos medos.
Sob
os pés, terra, pedras, musgo,
o
questionamento e a indecisão!
Para
onde ir? Sempre adiante?
Voltar
para trás? Ficar ali empacado?
Seguir
em frente é melhor,
pois
a névoa na estrada se dissipa
e
os lobos retornam a floresta!
quarta-feira, 18 de fevereiro de 2015
Poesia - Lata
A
lata está vazia...
...
o menino a vê
imagina-a
como
-
bola em seus pés
...
a dona de casa a vê
imagina-a
como
-
vaso para flores
...
o artesão a vê
imagina-a
como
-
mirabolante escultura
...
o catador de reciclagem a vê
imagina-a
como
-
almoço para família
...
a lata não está vazia
quarta-feira, 11 de fevereiro de 2015
Poesia - Meu Inferno
Você
faz do
meu
inferno
teu
paraíso,
e
só no
meu
inferno
atinei
que
o anjo
que tanto
amei,
morreu,
virou
demônio
e
agora habita
num
paraíso
que
para mim
é
meu inferno.
segunda-feira, 9 de fevereiro de 2015
domingo, 8 de fevereiro de 2015
Poesia - Debaixo de Uma Sacada
Crisântemo
venho chorar
em
suas pétalas!
Meu
coração está ferido,
sou
um pobre Cravo
atingido
pelos espinhos
de
minha amada.
Crisântemo
eu briguei com a Rosa!
Hortênsia
venho chorar
em
suas pétalas!
Meu
coração está despedaçado,
sou
uma triste Rosa
machucada
pela flor
que
tanto amo.
Hortênsia
eu briguei com o Cravo!
De
repente uma cantiga
de
minha longínqua infância
ecoou
em minhas lembranças!
O
cravo brigou com a rosa...
sexta-feira, 6 de fevereiro de 2015
quarta-feira, 4 de fevereiro de 2015
Poesia - Jaz
Jaz
aqui o tempo, que não volta!
O
que ficou pra trás
agora
está perdido,
e
o que não foi feito, nunca se fará.
Jaz
aqui o fim, a morte!
terça-feira, 27 de janeiro de 2015
Poesia - Papel
Antes
brincava o menino,
em
uma divertida batalha
com
suas bolinhas de papel.
Antes
brincava o menino,
por
verdes mares imaginários
com
seu barquinho de papel.
Antes
brincava o menino,
por
céus azuis fantasiosos
com
seu aviãozinho de papel.
Agora
brinca o homem,
de
poetizar suas quimeras
em
pedaços de papel.
sexta-feira, 23 de janeiro de 2015
Texto - Aquela Manhã
Era
uma daquelas manhãs em que o sol se despiu para o céu, os pássaros cantavam
hinos em tributos a natureza. Acordei com uma graciosa sensação impressa em
minha alma, uma paz de espírito dominou meu ser. Ali ao meu lado, estava ela,
minha paixão. Meus olhos, mais uma vez contemplaram os irretocáveis contornos
do corpo daquela linda mulher, que suavemente ainda adormecia sobre a cama.
Como
eu me senti feliz!
Aquela
manhã antes de ir embora, deixei sobre a cama uma rosa vermelha repousada no
travesseiro junto com um singelo bilhete, escrevi apenas uma simples frase que
resumia o meu mais intenso sentimento.
“Hoje
descobri o que é amar!”
Poesia - Gastei
Gastei
meu olhar
nas
paisagens das tuas belezas.
Gastei
minha língua
nas
águas mornas de seus recantos.
Gastei
minhas mãos
no
horizonte inquieto do seu corpo.
Gastei
meu suor
para
saciar essa nossa louca vontade.
Gastei
meu coração
por
te amar assim de verdade.
segunda-feira, 12 de janeiro de 2015
Poesia - Paredes Brancas
Meu
mundo é feito
por
paredes brancas,
sou
um triste prisioneiro
em
um leito inóspito.
Aqui
o tempo não passa!
É
só esperar e pensar.
Um
eterno e lento ciclo.
É
só pensar e esperar.
Aqui
o tempo não passa!
Em
um leito inóspito
sou
um triste prisioneiro.
Por
paredes brancas
meu
mundo é feito.
quarta-feira, 7 de janeiro de 2015
Poesia - Aqui
Eu
só sei
que
aqui estou.
Não
sei
porque
vim,
e
digo, tão cedo
não
irei partir!
Eu
só sei
que
aqui estou.
E
meu desejo
é
aqui ficar,
porque
aqui
em
paz estou!
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